Atualmente, quase 100% das empresas são extremamente dependentes da utilização da tecnologia.
Esta é uma das grandes razões pelas quais se tornou essencial que as empresas tenham um Plano de Continuidade de negócios, que possibilite que se recuperem de eventuais desastres com rapidez, minimizando o impacto das interrupções das operações e garantindo a disponibilidade de recursos.
Um dos aspectos a serem observados, dentro do Plano de Continuidade de negócios, é o Disaster Recovery.
O que é
O Disaster Recovery se refere a um conjunto de ações estratégicas para realizar antes e após um desastre, com o objetivo de assegurar a estabilidade organizacional, além de possibilitar uma retomada ordenada, após ocorrer o problema.
Que tipos de ameaças o plano deve cobrir
- Queda de Energia
- Roubos físicos
- Crimes cibernéticos
- Falhas nos equipamentos
- Impactos ambientais e desastres naturais
- Erros humanos
O que deve constar em um plano de Disaster Recovery
- Conhecer as potenciais ameaças, através do levantamento e identificação de todos os riscos possíveis, elencando as prováveis vulnerabilidades do setor de TI.
- Elaborar o inventário de hardware e software, com avaliação profunda e completa de toda a infraestrutura de TI e dos ativos que compõem os negócios da organização.
- Envolver as áreas, para que participem ativamente e se envolvam nos procedimentos relacionados à segurança da informação.
- Criar uma equipe de gestão de crise, que ficará incumbida de solucionar os problemas e efetuar as ações planejadas.
- Determinar tolerância à perda de dados
- Manter os backups atualizados
- Realizar auditoria e executar testes
Com o aumento do volume de dados, a metodologia de Disaster Recovery (DR) migrou das enormes bibliotecas de fitas para o armazenamento seguro na nuvem.
Mas para implementá-lo com sucesso, é necessário observar 7 pontos. Veja:
- Compliance: o Plano de DR deve seguir os padrões e regulamentos em prática no mercado.
- Confiabilidade: o Plano deve constar o nível do ambiente de recuperação. A capacidade dos data centers é dividida em 4 níveis (Tiers), e destes nível como o ambiente será restabelecido, quando necessário.
- Flexibilidade: O provedor DRaaS deve ter a habilidade de ampliar os serviços a partir da ativação de recursos virtuais e offsite, com rapidez e conforme demanda.
- Velocidade de recuperação parcial ou total: É necessário avaliar o tempo que o DRaaS leva para restabelecer os serviços (geralmente em minutos); e a capacidade de migrar um site inteiro, a partir de qualquer lugar, quando necessário.
- Segurança: O serviço de DR deve ser capaz de criptografar dados guardados ou em trânsito; isolar e prevenir ransomware na rede, storage e nas demais camadas.
- Complexidade: O gerenciamento de backup e operações de recuperação devem ser realizados utilizando tecnologias avançadas, flexíveis e fáceis de implementar, que acompanhem o crescimento da empresa.
- Controle de custos: Os recursos do DR em nuvem devem ser mantidos sem necessidade de investimentos em hardware, especialização e/ou mão de obra.
Procurando um serviço de Disaster Recovery em nuvem?
A Assisnet Soluções possui um portfólio completo de serviços em nuvem, contemplando consultoria com análise de viabilidade, arquitetura, implantação, gerenciamento e suporte, além do serviço de backup, seguindo as melhores práticas de TI.
No Cloud Solutions Assisnet (CSA), o monitoramento da infraestrutura do cliente é realizado em tempo real, por um suporte técnico especialista.
Clique no banner e conheça mais sobre a solução.