Por que toda empresa deve ter um Plano de Continuidade de Negócios?

Quanto tempo seu negócio resistiria a um desastre? Manter a continuidade da operação diante de situações adversas, como quedas de energia elétrica, é essencial para uma empresa não ter prejuízos financeiros.

Toda atividade ou negócio, não importa o segmento e o porte da empresa, está sujeita a sofrer situações adversas em momentos inesperados, que podem dificultar ou até mesmo interromper suas operações.

 

Conheça o Plano de Continuidade de Negócios (PCN) e veja como ajuda as empresas a retomar suas atividades com segurança, caso sofra uma situação adversa:

 

O que é

O PCN é um conjunto de ações preventivas planejadas que visam garantir o pleno funcionamento dos serviços de uma Companhia caso ocorra alguma situação adversa, até que se normalize.

 

Objetivo do PCN

Sua finalidade é criar normas e padrões para que, em situações adversas, as empresas possam recuperar, retomar e dar prosseguimento aos seus processos de negócio, evitando que sofram prejuízos mais profundos, que provoquem perdas financeiras.

Perguntas que devem ser respondidas antes

Antes de estabelecer o PCN, os executivos precisam analisar três coisas:

  • o risco: previsão de ameaças e problemas que possam acontecer;
  • o impacto: levantamento das formas que eventuais ameaças podem impactar o negócio;
  • o planejamento estratégico: que ações serão necessárias, caso ocorra um problema, para recuperar e retomar as atividades, evitando danos ao negócio.

 

O que o PCN contém

O Plano de Continuidade de Negócios é formado por quatro subplanos, que são interrelacionados. São os seguintes:

  • Plano de Contingência (Emergência): define as necessidades e ações imediatas quando todas as prevenções tiverem falhado; deve ser utilizado em último caso.
  • Plano de Administração ou Gerenciamento de Crises (PAC): define as funções e responsabilidades das equipes envolvidas com o acionamento das ações de contingência, antes, durante e após a ocorrência.
  • Plano de Recuperação de Desastres (PRD): determina o que será feito após controlada a contingência e administrada a crise, para a empresa retomar seus níveis normais de operação.
  • Plano de Continuidade Operacional (PCO): busca reestabelecer totalmente as operações de uma empresa, reduzindo os impactos provocados por um eventual incidente.

Etapas da implementação do PCN

  1. Mapeamento do negócio: consiste em conhecer as operações de negócio da Organização, conhecer os serviços e componentes de TI e entender como se relacionam ao negócio.
  2. Análise de Ambiente: etapa que analisa todo o ambiente de TI que foi identificado, avaliando riscos, possíveis falhas de operação de TI, oferecendo argumentos para a tomada de decisão de investimentos, na busca por ações para manter a continuidade do business.
  3. Análise de Impacto do Negócio: etapa que fornece o pleno entendimento do tamanho do impacto (tangível e intangível) de uma “parada de operação”.
  4. Definição das Estratégias de Continuidade: etapa que define como a Organização vai tratar a continuidade de negócios, tomando como base as informações anteriores (recursos de TI, riscos e o impacto no negócio).
  5. Elaboração dos documentos do Plano de Continuidade de Negócio. 

 

Quanto tempo seu negócio resistiria a um desastre?

Manter a continuidade da operação diante de situações adversas, como quedas de energia elétrica, que são bem comuns em nosso país, principalmente no verão, é essencial para uma empresa não ter prejuízos.

A Assisnet está preparada para suportar o atendimento ao cliente porque possui um plano de continuidade de negócios, que inclui suprimento de energia, em casos de crises elétricas.

E o seu negócio, está preparado? Fale com nossos especialistas e saiba como se prevenir.

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